Estimado leitor, já que agora estou consigo Peço apenas dois minutos de atenção É pra contar a história de um amigo Marcolino Baltazar da Conceição
O Marcolino, talvez você não conheça a aldeia donde ele vinha nem vem no mapa mas lá no burgo, por incrível que pareça era, mais famoso que no Vaticano o Papa
O Marcolino era assim como um vidente tinha um olho mesmo no meio da testa isto pra lá dos outros dois é evidente por isso façamos que ia dormir a sesta
Ficava de olho aberto via as coisas de perto que é uma maneira de melhor pensar via o que estava mal e como é natural tentava sempre não se deixar enganar (e dizia ele com os seus botões:)
Coidado, Marcolino coidado com as imitações Coidado, minha gente Coidado justamente com as imitações
Lá na aldeia havia um homem que mandava toda a gente, um por um, por-se na bicha e votar nele e se votassem lá lhes dava um bacalhau, um pão-de-ló, uma salsicha
E prometeu que construía um hospital Uma escola e prédios de habitação e uma capela maior que uma catedral pelo menos a julgar pela descrição
Mas... O Marcolino que era fino do ouvido tinha as orelhas equipadas com radar ouvia o tipo muito sério e comedido mas lá por dentro com o rabinho a dar, a dar
E... punha o ouvido atento via as coisas por dentro que é uma maneira de melhor pensar via o que estava mal e como é natural tentava sempre não se deixar enganar (e dizia ele com os seus botões:)
Coidado, Marcolino coidado com as imitações Coidado, minha gente Coidado justamente com as imitações
Ora o tal tipo que morava lá na aldeia estava doido, já se vê, com o Marcolino de cada vez que sorria à plateia lá se lhe viam os dentes de vampiro
De forma que pra comprar o Marcolino em vez do insulto, do boicote, da ameaça disse-lhe: Sabe que no fundo o admiro Vou erguer-lhe uma estátua aqui na praça
Mas... O Marcolino que era tudo menos burro tinha um nariz que parecia um elefante sentiu logo que aquilo cheirava a esturro ser honesto não é só ser bem falante
A moral deste conto vou resumi-la e pronto cada qual faz o que melhor pensar Não é preciso ser Casimiro pra ter sempre cuidado pra não se deixar levar.
É melhor arranjarem um rolo de SCOTEX para o miúdo... parece que se vai borrar todo a qualquer momento...
ResponderEliminarMas que Ninja tão giro... ;o) Acho que a espada nas costas e o fato ninja dá-lhe um ar extremamente sensual...
ResponderEliminarhuuuuuuuummmmmmmmm já estou a ver que fatiota tenho que arranjar...
ResponderEliminarah mas a sensualidade não reside apenas na fatiota...
ResponderEliminarserá que reside em mim?
ResponderEliminarestava a referir-me à espada nas costas... é aí que reside a sensualidade do Marcolina nesta foto... ... ... hehehehe
ResponderEliminarperdão, do Marcolino! (já estava a trocar o sexo ao rapaz...e acho que ele não merecia isso)
ResponderEliminarEstimado leitor, já que agora estou consigo
ResponderEliminarPeço apenas dois minutos de atenção
É pra contar a história de um amigo
Marcolino Baltazar da Conceição
O Marcolino, talvez você não conheça
a aldeia donde ele vinha nem vem no mapa
mas lá no burgo, por incrível que pareça
era, mais famoso que no Vaticano o Papa
O Marcolino era assim como um vidente
tinha um olho mesmo no meio da testa
isto pra lá dos outros dois é evidente
por isso façamos que ia dormir a sesta
Ficava de olho aberto
via as coisas de perto
que é uma maneira de melhor pensar
via o que estava mal
e como é natural
tentava sempre não se deixar enganar
(e dizia ele com os seus botões:)
Coidado, Marcolino
coidado com as imitações
Coidado, minha gente
Coidado justamente com as imitações
Lá na aldeia havia um homem que mandava
toda a gente, um por um, por-se na bicha
e votar nele e se votassem lá lhes dava
um bacalhau, um pão-de-ló, uma salsicha
E prometeu que construía um hospital
Uma escola e prédios de habitação
e uma capela maior que uma catedral
pelo menos a julgar pela descrição
Mas... O Marcolino que era fino do ouvido
tinha as orelhas equipadas com radar
ouvia o tipo muito sério e comedido
mas lá por dentro com o rabinho a dar, a dar
E... punha o ouvido atento
via as coisas por dentro
que é uma maneira de melhor pensar
via o que estava mal
e como é natural
tentava sempre não se deixar enganar
(e dizia ele com os seus botões:)
Coidado, Marcolino
coidado com as imitações
Coidado, minha gente
Coidado justamente com as imitações
Ora o tal tipo que morava lá na aldeia
estava doido, já se vê, com o Marcolino
de cada vez que sorria à plateia
lá se lhe viam os dentes de vampiro
De forma que pra comprar o Marcolino
em vez do insulto, do boicote, da ameaça
disse-lhe: Sabe que no fundo o admiro
Vou erguer-lhe uma estátua aqui na praça
Mas... O Marcolino que era tudo menos burro
tinha um nariz que parecia um elefante
sentiu logo que aquilo cheirava a esturro
ser honesto não é só ser bem falante
A moral deste conto
vou resumi-la e pronto
cada qual faz o que melhor pensar
Não é preciso ser
Casimiro pra ter
sempre cuidado pra não se deixar levar.
no final de contas,o marcolino deixa-se levar ou não..??
ResponderEliminarisso é uma questão so seu (dele) FORO INTÍMO.
ResponderEliminarTambém acho, se o nosso Marcolino se deixa levar ou não, ninguém tem nada a ver com isso (só o foro dele)
ResponderEliminarEstes anónimos andam sismados com o deixa levar.... COIDADO!
ResponderEliminarbom, cada um leva onde o ou que quiser.
ResponderEliminaré tudo uma questão de foro.
intímo.
ouvi dizer que ele ultimamente tem-se deixado levar... e tambem ouvi dizer para onde..
ResponderEliminarhá quem diga que até o levar dos cestos é vindima...
ResponderEliminarEu acho é que estes anónimos andam é sismados com o Marcolino...
ResponderEliminarÒ Marcolino, es o maior, costumer intimaci, artes macanaís, não há viagra que resista, nem put... que arrebite, estou contigo...
ResponderEliminarestás com ele e não abres!
ResponderEliminarirra que isto de levar e do abrir ainda vai parar à Pink House...
Eu sempre achei que o míudo tinha potencial...
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