Fixem bem o que eu vou escrever, ó povo da lavandaria. A melhor cronista sobre coisas de sexo que anda por aí à face da Terra é a minha distinta colega Ana Anes. Mais nada!
A Ana Anes é triplamente minha colega porque é jornalista, tem um blogue (je-suis-snob.blogspot.com) e escreve sobre sexo.
Para além deste largo denominador comum, há um abismo com um profundidade próxima da da Fossas das Marianas (Oceano Pacífico) a separar-nos. Ela tem pipi, eu tenho pilinha. Ela é nova, eu sou velho. Ela não é alta. Ela é magra, eu sou gordo. Ela é gira, eu sou um monstro. Ela escreve sobre sexo e tem todo o aspecto de o praticar com uma frequência que ajuda imensa à nossa razoável média nacional, enquanto que eu escrevo sobre sexo.
Voltando à Ana. Foi-me apresentada quando fazia uma coluna no Independente. Voltei a lê-la aqui no Expresso, onde teve uma passagem de cometa. Reencontrei-a agora, sexta feira, no Destak, onde tem uma coluna, genial e singelamente baptizada de Cambalhotas.
A coluna que eu li trata de uma tema importante e palpitante, a saber a relação entre o sexo a as extensões. Alega a boa da Ana, baseada na sua experiência própria (que é sempre a melhor) que se sente mais vaporosa e feminina depois de fazer extensões no cabelo. Mas há um mas.
«O que no cabeleireiro se esquecem de dizer é que as extensões não são aconselháveis para quem pratica sexo. Foi por isso que tirei as últimas. Estava no acto e..zás, ele puxa-me pelo cabelo apaixonadamente e eu...zás, estalo na cara, porque a dor do puxão das extensões fez-me ver estrelas»
(Percebo o zás em resposta aos zás. Apenas questiono ligeiramente a justeza da imagem usada para descrever a dor. Ao fim e ao cabo, tinha para mim que ver estrelas é um dos objectivos perseguidos... Ou será que estou enganado?)
Mais adiante, Ana equaciona com brilhantismo o dilema sexo oral/extensões:
«Ponto mais importante: sexo oral. Eu não sei como fazem as vips, mas eu cá tenho de fazer os impossiveis de modo a ter uma prestação mais do que excepcional, para que eles se esqueçam do cabelos quando estamos no lolipop!
«E, acreditem, não é nada fácil concentrarmo-nos numa coisa, enquanto pensamos noutra - neste caso, evitar o típico mexer dos cabelos durante o chupa-chupa».
Ao lerem esta inteligente reflexão da Ana, não ficam com a ideia de que há uma série de coisas importantes na vida que nos estão a passar ao lado?
Coitado do tenente...
ResponderEliminarMas tens sempre solução, amarras as mãos, com algemas, à barra da cama!
Seus malucos.....
Gostas pouco gostas
ResponderEliminarEu gostava de conhecer a douta opinião do nosso sexólogo de serviço, o Dr. Papanata.
ResponderEliminarNesta matéria aposto que ele fala de cátedra.
Agora é que eu percebo porque é que as extensões caem!
ResponderEliminarOh xôr Lórenço seja menos bruto!
O quê, o Lórenço usa extensões?
ResponderEliminarE quem é que lhas puxa?
Mas o Lórenço tembém é adepto do lolipop?
ResponderEliminarE fez as extensões onde, nas orelhas?
ResponderEliminaroh tinente... coidado com as alturas da testa se nao nao seguras as extensoes
ResponderEliminarmas não as puxes senão as estensões chegam-te aos... testículos...
ResponderEliminarMas quem, as do Lóirenço ou as do Tinente?
ResponderEliminarCá para mim são as do Flores, pois ele nunca se despenteia.
E a outra que mandou operar o outro, também tem extensões?
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