São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
domingo, 29 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Mi liga, vai
Isto anda muito caro e o subsídio de telemóvel é só de 10 paus. Por isso mi liga, vai, sinto a sua falta.
E eu não posso andar todas as semanas aí. E ligar fica caro, vai mi liga.
Deixa ouvir sua voz, me faz seus pedidos sussurrantes, vai mi liga meu bem.
Não posso mais ligar para você, estou sem orçamento, vai, mi liga, me diz como está, me diz que necessita, vai, mi liga, por favor.
Não esquece de mim.
Beijinhos.
domingo, 15 de junho de 2008
Basilius, o mendigo solidário
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Sagres estuda processo contra Super Bock
A Sagres está a estudar a abertura de um processo judicial contra a Unicer, por esta ter lançado uma campanha publicitária em que faz “uma colagem” da Super Bock à selecção nacional.
Alberto da Ponte, administrador delegado da Sociedade Central de Cervejas, disse ao Diário Económico que ficou “chocado” quando viu a última campanha da Super Bock e que esta poder ser “muito prejudicial à Sagres [o mais antigo patrocinador da selecção nacional] e à indústria dos patrocínios”.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Falta cerveja para comemorar vitória de Portugal
O bloqueio dos camionistas, que já dura desde a meia-noite de domingo, está a provocar ruptura de fornecimento de bebidas, nas quais a cerveja, nos hipermercados, supermercados, bares e restaurantes, correndo-se o risco de quem quiser comemorar as futuras vitórias da Selecção portuguesa no Euro-2008 o tenha que fazer com o copo vazio.
Francisco Gírio, secretário-geral da Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja (APCV) afirmou ao SOL que as principais marcas de cerveja «já estão a ter dificuldades em satisfazer as necessidades do canal alimentar» e que se a situação de bloqueio se prolongar por mais dois dias atingirá os restaurantes, bares e cafés.
Para aquele responsável, alguns supermercados e hipermercados já estão a ter ruptura de stocks nas várias bebidas, uma vez que a maior parte da distribuição é assegurada pelos líderes de mercado Unicer e Central de Cervejas, que também distribuem outros produtos.
Francisco Gírio, secretário-geral da Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja (APCV) afirmou ao SOL que as principais marcas de cerveja «já estão a ter dificuldades em satisfazer as necessidades do canal alimentar» e que se a situação de bloqueio se prolongar por mais dois dias atingirá os restaurantes, bares e cafés.
Para aquele responsável, alguns supermercados e hipermercados já estão a ter ruptura de stocks nas várias bebidas, uma vez que a maior parte da distribuição é assegurada pelos líderes de mercado Unicer e Central de Cervejas, que também distribuem outros produtos.
A falta de cerveja Super Bock e Sagres é já uma realidade em muitas das grandes superfícies. Contactada a Unicer, fonte oficial disse não ter problemas de distribuição de momento, mas que se o bloqueio se prolongar por mais dias, começará a haver uma ruptura na produção.
Francisco Gírio mostrou-se «profundamente preocupado», revelando que se a situação se mantiver, começará a haver problemas nas fábricas ao nível do «fornecimento de embalagens» (garrafas, plásticos e cartão) e de matérias-primas. A APCV está, neste momento, a fazer um levantamento da situação e deverá fazer um comunicado ao final do dia.
In: Sol
domingo, 8 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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