
São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Sedentes de Liderança
Unicer e Central de Cervejas
Não haverá, provavelmente, outro sector de actividade em que a palavra guerra seja tantas vezes pronunciada. Guerra de inovações, de patrocínios, de preços, de acusações e, agora, guerra de liderança.Central de Cervejas e Unicer, donas das marcas Sagres e Super Bock, reclamam o primeiro lugar do mercado português. Afinal, quem é o líder? E, mais importante, para quê? As campanhas de publicidade que chegaram às televisões nacionais na semana passada são o mais recente reflexo de um duelo que dura há décadas. O mote é exactamente o mesmo: agradecer a preferência dos consumidores em 2008. Do lado da Unicer, trabalhadores de diversas áreas juntam-se para brindar com os portugueses. Do lado da Central de Cervejas, é o próprio presidente executivo, Alberto da Ponte, que oferece "uma rodada a Portugal". A verdade é que as duas cervejas são líderes, dependendo da perspectiva com que se olha para os números do mercado. A Super Bock ganhou no acumulado do ano, registando uma quota de 45,1 por cento, contra 43,6 por cento da rival. E a Sagres ganhou no último bimestre analisado (Outubro e Novembro do ano passado), com uma quota de 45 por cento. Nesse período, a marca da Unicer ficou-se pelos 44,2 por cento. Num comunicado enviado pela Central de Cervejas, a empresa refere que a Sagres "recuperou a liderança cerca de 20 anos depois", graças ao reforço de posição no canal não alimentar (hotéis, restaurantes e cafés, por exemplo) e na grande distribuição. Foi nesse contexto que avançou com a campanha de publicidade protagonizada pelo seu presidente e avaliada em três milhões de euros. António Pires de Lima, presidente executivo da empresa nortenha, detida em 44 por cento pela cervejeira dinamarquesa Carlsberg, nunca negou que estava a perder terreno para a concorrência. Aliás, foi também por isso que avançou com uma reestruturação interna, logo quando entrou na Unicer, em Julho de 2006. No total, a operação de emagrecimento, que culminou com o despedimento de 700 pessoas, custou 45 milhões de euros. "Caso contrário, teríamos dificuldade em manter rentabilidade face a um concorrente tão dinâmico", admite o gestor em entrevista. Para medir forças com uma concorrência cada vez mais feroz, o gestor pôs em xeque os resultados financeiros. Os lucros da Unicer vão ficar-se pelos 20 milhões de euros em 2008, quando, um ano antes, chegavam aos 27,4 milhões de euros. O resultado "foi muito afectado pelos custos de reestruturação", explica. Em termos de negócio global, a empresa cresceu três por cento em valor, facturando agora de 472 milhões de euros. A Central de Cervejas não apresenta resultados oficiais, por política interna do seu accionista - a holandesa Heineken. Os últimos dados conhecidos remetem para o primeiro semestre de 2007, quando anunciou vendas de 229,1 milhões de euros e um crescimento de 72 por cento em termos de "cash flow" operacional. Para Pires de Lima, o mistério em torno da situação financeira da sua concorrente explica os ganhos de quota de mercado. "Os dados que temos da Central de Cervejas apontam para prejuízos em 2007 e 2006 de 40 milhões de euros e, de acordo com informações de casas de investimento, o 'cash flow' que a Heineken atribui a Portugal para 2008 e para 2009 é inferior a 50 milhões de euros. O da Unicer ronda 90 a 100 milhões de euros", afirma. É nestes resultados que sustenta a teoria de que a dona da Sagres anda "a comprar quota de mercado". Visões diferentes No entender do gestor, a empresa liderada por Alberto da Ponte tem feito "investimentos despropositados" em marketing, acções comerciais e redução de preços para angariar pontos de venda no canal não alimentar, o que se reflecte na quota de mercado, uma vez que esses estabelecimentos, ao contrário do que acontece nos hipermercados, passam a vender apenas a marca Sagres. A Central de Cervejas não se mostrou disponível para comentar estas acusações, nem para revelar dados financeiros, uma vez que se encontra impedida de prestar declarações porque a Heineken, enquanto empresa cotada, está prestes a divulgar os resultados de 2008. No relatório e contas apresentado anualmente pela empresa ao Ministério da Justiça, verifica-se que gera prejuízos, pelo menos, desde 2006. Em 2007, o resultado líquido assinalava perdas de 16,6 milhões de euros. No documento, a subsidiária da cervejeira holandesa explica que foram deduzidos 35 milhões de euros aos lucros, relativos a amortizações do valor de trepasse ("goodwill"), relacionadas ainda com a aquisição da empresa aos colombianos da Bavaria pelo consórcio português da VTR, no ano 2000. Se este montante não tivesse sido subtraído, a empresa, segundo o seu relatório e contas, daria lucros de 18,4 milhões de euros. O argumento da Unicer é que a liderança serve de pouco, se não houver sustentabilidade. No entanto, também a empresa de Pires de Lima se envolve nesta guerra de quotas. "É um tema de motivação interna e de escala, mas é preciso saber como é que as posições são conquistadas", refere. No fundo, ser número um não serve para abrir mais portas na rede de distribuição, não ajuda na expansão internacional, nem sequer é suficiente para cair nas boas graças dos accionistas. Como o próprio ex-presidente da Compal descreve, trata-se de um discurso "esquizofrénico" e "egocêntrico". Estratégias semelhantes Com o abrandamento do mercado doméstico, o negócio não se faz crescendo, mas sim roubando espaço à concorrência. Em 2008, de acordo com a consultora AC Nielsen, beberam-se menos sete milhões de litros de cerveja em Portugal. E, deste consumo, cerca de cinco por cento já está nas mãos das marcas próprias da grande distribuição. Unicer e Central de Cervejas, donas de praticamente 90 por cento do mercado, terão, certamente, outras preocupações que não apenas a liderança. No entanto, têm-se dedicado intensamente a esta guerra. Uma das armas mais utilizadas foi a da inovação, numa altura em que o mercado ainda permitia esse luxo. Há dois anos, era de crescimento que se falava e não havia lugar para a palavra crise. Só em 2006, a Unicer e a Central de Cervejas lançaram nove produtos novos. Alguns acabaram por revelar-se uma má aposta, como foi o caso da Sagres Chopp (que só esteve no mercado pouco mais do que um ano) e da Super Bock Twin (cujo nome teve de ser mudado para Sem Álcool). O foco nas cervejas (e também nas águas, com as marcas Vitalis, da Unicer, e Luso, da Central de Cervejas) obrigou a decisões difíceis. As grandes vítimas foram os activos complementares. A empresa de Alberto da Ponte optou por vender o negócio dos sumos, protagonizado pela marca Joi, à Schweppes, e Pires de Lima está a fechar um acordo para gerir, em regime de sociedade, os cafés Bogani e já conseguiu encontrar investidores para explorar os seus projectos turísticos. Nos últimos tempos, esta batalha tem tido contornos de causa-efeito, com estratégias pouco divergentes - da investida em Angola, onde ambas pretendem construir fábricas e produzir marcas locais, até à campanha de publicidade agora lançada. E criou, inclusivamente, um clima de conflito entre as duas empresas, com direito a acusações de parte a parte e a queixas sucessivas contra publicidade e patrocínios indevidos. A Unicer diz-se "diferente" porque é uma empresa "nacional", que não tem a estrutura de uma multinacional por trás que possa dar mais fundo de maneio à operação; porque tem uma estratégia de "portfolio de marcas" de cerveja (Super Bock, Cristal e Carslberg); e porque tem uma política de resultados "transparente". A Central de Cervejas, que já está em mãos estrangeiras desde que, em 2003, a escocesa Scottish & Newcastle entrou no capital, tendo passado para a Heineken no ano passado, está a roubar espaço à rival. Conquista que diz reflectir uma "evolução sustentada", baseada numa forte estratégia de patrocínios e marketing. O próximo ano não vai ser fácil para ambas e a entrada definitiva em Angola, uma saída para a quebra do mercado doméstico, ainda está a alguma distância. O mais natural é que esta guerra esteja para durar. Quem sabe, mais 20 anos.
Não haverá, provavelmente, outro sector de actividade em que a palavra guerra seja tantas vezes pronunciada. Guerra de inovações, de patrocínios, de preços, de acusações e, agora, guerra de liderança.Central de Cervejas e Unicer, donas das marcas Sagres e Super Bock, reclamam o primeiro lugar do mercado português. Afinal, quem é o líder? E, mais importante, para quê? As campanhas de publicidade que chegaram às televisões nacionais na semana passada são o mais recente reflexo de um duelo que dura há décadas. O mote é exactamente o mesmo: agradecer a preferência dos consumidores em 2008. Do lado da Unicer, trabalhadores de diversas áreas juntam-se para brindar com os portugueses. Do lado da Central de Cervejas, é o próprio presidente executivo, Alberto da Ponte, que oferece "uma rodada a Portugal". A verdade é que as duas cervejas são líderes, dependendo da perspectiva com que se olha para os números do mercado. A Super Bock ganhou no acumulado do ano, registando uma quota de 45,1 por cento, contra 43,6 por cento da rival. E a Sagres ganhou no último bimestre analisado (Outubro e Novembro do ano passado), com uma quota de 45 por cento. Nesse período, a marca da Unicer ficou-se pelos 44,2 por cento. Num comunicado enviado pela Central de Cervejas, a empresa refere que a Sagres "recuperou a liderança cerca de 20 anos depois", graças ao reforço de posição no canal não alimentar (hotéis, restaurantes e cafés, por exemplo) e na grande distribuição. Foi nesse contexto que avançou com a campanha de publicidade protagonizada pelo seu presidente e avaliada em três milhões de euros. António Pires de Lima, presidente executivo da empresa nortenha, detida em 44 por cento pela cervejeira dinamarquesa Carlsberg, nunca negou que estava a perder terreno para a concorrência. Aliás, foi também por isso que avançou com uma reestruturação interna, logo quando entrou na Unicer, em Julho de 2006. No total, a operação de emagrecimento, que culminou com o despedimento de 700 pessoas, custou 45 milhões de euros. "Caso contrário, teríamos dificuldade em manter rentabilidade face a um concorrente tão dinâmico", admite o gestor em entrevista. Para medir forças com uma concorrência cada vez mais feroz, o gestor pôs em xeque os resultados financeiros. Os lucros da Unicer vão ficar-se pelos 20 milhões de euros em 2008, quando, um ano antes, chegavam aos 27,4 milhões de euros. O resultado "foi muito afectado pelos custos de reestruturação", explica. Em termos de negócio global, a empresa cresceu três por cento em valor, facturando agora de 472 milhões de euros. A Central de Cervejas não apresenta resultados oficiais, por política interna do seu accionista - a holandesa Heineken. Os últimos dados conhecidos remetem para o primeiro semestre de 2007, quando anunciou vendas de 229,1 milhões de euros e um crescimento de 72 por cento em termos de "cash flow" operacional. Para Pires de Lima, o mistério em torno da situação financeira da sua concorrente explica os ganhos de quota de mercado. "Os dados que temos da Central de Cervejas apontam para prejuízos em 2007 e 2006 de 40 milhões de euros e, de acordo com informações de casas de investimento, o 'cash flow' que a Heineken atribui a Portugal para 2008 e para 2009 é inferior a 50 milhões de euros. O da Unicer ronda 90 a 100 milhões de euros", afirma. É nestes resultados que sustenta a teoria de que a dona da Sagres anda "a comprar quota de mercado". Visões diferentes No entender do gestor, a empresa liderada por Alberto da Ponte tem feito "investimentos despropositados" em marketing, acções comerciais e redução de preços para angariar pontos de venda no canal não alimentar, o que se reflecte na quota de mercado, uma vez que esses estabelecimentos, ao contrário do que acontece nos hipermercados, passam a vender apenas a marca Sagres. A Central de Cervejas não se mostrou disponível para comentar estas acusações, nem para revelar dados financeiros, uma vez que se encontra impedida de prestar declarações porque a Heineken, enquanto empresa cotada, está prestes a divulgar os resultados de 2008. No relatório e contas apresentado anualmente pela empresa ao Ministério da Justiça, verifica-se que gera prejuízos, pelo menos, desde 2006. Em 2007, o resultado líquido assinalava perdas de 16,6 milhões de euros. No documento, a subsidiária da cervejeira holandesa explica que foram deduzidos 35 milhões de euros aos lucros, relativos a amortizações do valor de trepasse ("goodwill"), relacionadas ainda com a aquisição da empresa aos colombianos da Bavaria pelo consórcio português da VTR, no ano 2000. Se este montante não tivesse sido subtraído, a empresa, segundo o seu relatório e contas, daria lucros de 18,4 milhões de euros. O argumento da Unicer é que a liderança serve de pouco, se não houver sustentabilidade. No entanto, também a empresa de Pires de Lima se envolve nesta guerra de quotas. "É um tema de motivação interna e de escala, mas é preciso saber como é que as posições são conquistadas", refere. No fundo, ser número um não serve para abrir mais portas na rede de distribuição, não ajuda na expansão internacional, nem sequer é suficiente para cair nas boas graças dos accionistas. Como o próprio ex-presidente da Compal descreve, trata-se de um discurso "esquizofrénico" e "egocêntrico". Estratégias semelhantes Com o abrandamento do mercado doméstico, o negócio não se faz crescendo, mas sim roubando espaço à concorrência. Em 2008, de acordo com a consultora AC Nielsen, beberam-se menos sete milhões de litros de cerveja em Portugal. E, deste consumo, cerca de cinco por cento já está nas mãos das marcas próprias da grande distribuição. Unicer e Central de Cervejas, donas de praticamente 90 por cento do mercado, terão, certamente, outras preocupações que não apenas a liderança. No entanto, têm-se dedicado intensamente a esta guerra. Uma das armas mais utilizadas foi a da inovação, numa altura em que o mercado ainda permitia esse luxo. Há dois anos, era de crescimento que se falava e não havia lugar para a palavra crise. Só em 2006, a Unicer e a Central de Cervejas lançaram nove produtos novos. Alguns acabaram por revelar-se uma má aposta, como foi o caso da Sagres Chopp (que só esteve no mercado pouco mais do que um ano) e da Super Bock Twin (cujo nome teve de ser mudado para Sem Álcool). O foco nas cervejas (e também nas águas, com as marcas Vitalis, da Unicer, e Luso, da Central de Cervejas) obrigou a decisões difíceis. As grandes vítimas foram os activos complementares. A empresa de Alberto da Ponte optou por vender o negócio dos sumos, protagonizado pela marca Joi, à Schweppes, e Pires de Lima está a fechar um acordo para gerir, em regime de sociedade, os cafés Bogani e já conseguiu encontrar investidores para explorar os seus projectos turísticos. Nos últimos tempos, esta batalha tem tido contornos de causa-efeito, com estratégias pouco divergentes - da investida em Angola, onde ambas pretendem construir fábricas e produzir marcas locais, até à campanha de publicidade agora lançada. E criou, inclusivamente, um clima de conflito entre as duas empresas, com direito a acusações de parte a parte e a queixas sucessivas contra publicidade e patrocínios indevidos. A Unicer diz-se "diferente" porque é uma empresa "nacional", que não tem a estrutura de uma multinacional por trás que possa dar mais fundo de maneio à operação; porque tem uma estratégia de "portfolio de marcas" de cerveja (Super Bock, Cristal e Carslberg); e porque tem uma política de resultados "transparente". A Central de Cervejas, que já está em mãos estrangeiras desde que, em 2003, a escocesa Scottish & Newcastle entrou no capital, tendo passado para a Heineken no ano passado, está a roubar espaço à rival. Conquista que diz reflectir uma "evolução sustentada", baseada numa forte estratégia de patrocínios e marketing. O próximo ano não vai ser fácil para ambas e a entrada definitiva em Angola, uma saída para a quebra do mercado doméstico, ainda está a alguma distância. O mais natural é que esta guerra esteja para durar. Quem sabe, mais 20 anos.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
RESPEITO PELA OPÇÃO DE SIGILO
O COIDADO, SEM DUVIDA QUE É UMA ORGANIZAÇÃO QUE RESPEITA PROFUNDAMENTE AS OPÇÕES DE CADA UM, DESTA FEITA HÁ UM ILUSTRE PERSONAGEM DE UMA TERRA VIVEIRISTA DOS ARREDORES DA LOUSÃ, QUE NOS SOLICITOU O ANONIMATO, CLARO ESTÁ QUE CORRESPONDENDO AO PEDIDO COM PRONTIDÃO, PUBLICAMOS FOTO DOS PÉS DA PERSONAGEM E PEDIMOS ENCARECIDAMENTE AOS SEUS AMIGOS DAS REDONDESAS QUE DEIXEM DE SOBORNAR COM ALMOÇOS O SR QUE POR QUESTÕES DE SIGILO MAXIMO REFERIMOS POR MEIO DOS SEUS MAIS CONHECIDOS NIKS:
PAPANATA
PRESUNTO
ROSINHA
ARMARIO
"GRITA COM FORÇA"
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Porque é que o Abramovic despediu o Scolari ?
Porque depois da entrada do Quaresma o Abramovic não podia estar com um olho no burro e outro no cigano !
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Parabéns
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
A Melhor consulta da net
Aqui está!!!!!! o conteudo é altamente CISMATICO, consulte este sitio electronico e fique repleto de strss positivo:
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Blue Jeans
Blue jean-she got a camouflaged face and no money
Remember they always let you down when you need em
Oh, blue jean-is heaven any sweeter than blue jean
She got a police bike
She got a turned up nose
Sometimes I feel like
(oh, the whole human race)
Jazzin for blue jean
(oh, and when my blue jeans blue)
Blue jean can send me
(oh, somebody send me)
Somebody send me
(oh, somebody send me)
One day Im gonna write a poem in a letter
One day Im gonna get that faculty together
Remember like everybody has to wait in line
Blue jean-look out world you know Ive got mine
She got latin roots
She got everything
Sometimes I feel like
(oh, the whole human race)
Jazzin for blue jean
(oh, and when my blue jeans blue)
Blue jean can tempt me
(oh, somebody send me)
Somebody sent me
(oh, somebody send me)
Sometimes I feel like
(oh, the whole human race)
Jazzin for blue jean
(oh, and when my blue jeans blue)
Blue jean can tempt me
(oh, somebody send me)
Somebody sent me
(oh, somebody send me)
Somebody somebody
(oh, somebody send me)
Oh, somebody send me
(oh, somebody send me)
Referenciação:
2at2 Club,
Blue Jeans,
David Bowie,
Sexo,
Sexo com Gajas,
Sexo e a Cidade,
Sexo na Estrada,
Sexo na Praia,
Sexo na Tasca,
Sexo nas Dunas,
Sexo no Futebol,
Sexo Virtual,
Sexy,
Swing
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Varela Andrade
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