- Um, virou-se do escadote a baixo, e o outro, ficou neste estado, depois de beber umas "MINES"
São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
TRGÉDIAS
- Um, virou-se do escadote a baixo, e o outro, ficou neste estado, depois de beber umas "MINES"
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Alvíssaras
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Bebam leite como os bombeiros!
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Orquestra para Festival
Ouvimos dizer que num próximo Festival, a acontecer num espaço fabril próximo de si, irá aparecer uma orquestra semelhante a esta..! E até já sabemos de alguns nomes que poderão figurar na dita orquestra!!
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Love is in the air
Luzia,
eras tu que eu fo-fo-fotografava
ela pegava naquilo
ai que bem que ela ma-ma-manejava
Eu sei que tu és fu-fu-futurista
e que dás grandes que-que-queques
ao teu motorista
A tua con a tua con-con-consideração
anda em baixo
eu sei
Pois quando eu fui ao cu
ao co-co-coliseu
o bilhete quem o pagou foi o reino de Deus
"aleluia irmão!"
Sentaste-me à mesa
fizeste-me bro-bro-bro-bróculos à portuguesa
ainda querias que eu não ficasse
com ela te-te-tentada a comer
A larica, ai a larica era tanta
que eu fo-fo-fortalecia-te
a fazer-te mine-mine-minha
és só minha
Luzia,
agarraste-te ao meus co-co-colarinhos
e quiseste-me enr-enr-enr-enr-enraivecer
Luzia, Luzia, Luzia...
oh luzia
Festival Ducal
domingo, 18 de outubro de 2009
Foram cardos foram prosas

Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor
Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
Dedos que tens em rés pés
Oh, meu amante desposto
Não foram poemas nem rosas
Que colheste do meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo
Porque tu que ainda me queres
O amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será do alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim
Não foram poemas nem rosas
Que colheste do meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo
porque tu que ainda me queres
O amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será do alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. . .
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Afinal não foi só o Papanata a converter!!!!!
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Coidado com as escapadinhas
Um homem estava deitado na cama com a sua nova namorada.
Depois de terem feito sexo, ela esteve imenso tempo acariciando-lhe os testículos.
Algo de que ela parecia gostar imensamente.
Ele estava a gostar bastante mas com curiosidade perguntou:
- Porque gostas tanto de acariciar os meus testículos?
E sua voz macia respondeu:
- Porque tenho saudades dos meus...
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O Primo Basílio

Jorge, bem-sucedido engenheiro e funcionário de um ministério e Luísa, moça romântica e sonhadora, protagonizam o típico casal burguês de classe média da sociedade lisboeta do século XIX. Casados e felizes, faltando apenas um filho para completar a alegria do "lar do engenheiro", como era chamada a residência do casal pela vizinhança pobre.
Um grupo de amigos sempre freqüenta aquele lar: D. Felicidade, a beata que sofre de crises gasosas e morre de amores pelo Conselheiro; Sebastião, amigo íntimo de Jorge; Conselheiro Acácio, o bem letrado; Ernestinho e as empregadas Joana – assanhada e namoradeira – e Juliana – revoltada, invejosa, despeitada e amarga, responsável pelo conflito do romance.
Ao mesmo tempo que cultiva uma união formal e feliz com Jorge, Luísa ainda mantém amizade com uma antiga colega, Leopoldina – chamada a "Pão-e-Queijo" por suas contínuas traições e adultérios. A felicidade e a segurança de Luísa passam a ser ameaçadas quando Jorge tende a viajar a trabalho para Alentejo.
Após a partida de seu esposo, Luísa fica enfadada sem ter o que fazer, no marasmo e em uma melancolia pela ausência do marido e exatamente nesse meio-tempo, Basílio chega do exterior. Conquistador e "bon vivant", o primo não leva muito tempo para reconquistar o amor de Luísa (eles haviam namorado antes de Luísa conhecer Jorge),Luísa era uma pessoa com uma forte visão romântica da vida, lia apenas romances, Basilio apresentou-se como a chave para seus sonhos: rico, morando na França, amoroso agora transformado em ardente paixão e isso faz com que Luísa pratique o adultério. Entrementes, Juliana espera apenas uma oportunidade para apanhar a patroa "em flagrante".
Os encontros entre os dois se sucedem ao par da troca de cartas de amor, uma das quais é interceptada por Juliana – graças aos conselhos "sábios" de tia Vitória –, que começa a chantagear a patroa. Transformada de senhora mimada em escrava, Luísa começa a adoecer. De frágil constituição, os maus tratos que sofre de Juliana logo lhe tiram o ânimo, minando-lhe a saúde.
Jorge volta e de nada desconfia, pois Luísa satisfaz todos os caprichos da criada, enquanto tenta todas as soluções possíveis, até que encontra a ajuda desinteressada e pronta de Sebastião, o qual, armando uma cilada para Juliana, intentando levá-la presa, acaba por provocar-lhe a morte. É um novo tempo para Luísa, cercada do carinho de Jorge, Joana e da nova empregada, porém, já é tarde demais: enfraquecida pela vida que tivera de suportar sob a tirania de Juliana, Luísa é acometida por uma violenta febre. Acamada pelas altas febres, Luísa não nota que Basílio lhe responde a uma carta escrita a meses, e quando o carteiro entrega a carta em sua residência, chama a atenção de Jorge por estar endereçada a Luísa e ser remetida da França, motivo pelo qual ele a abre e descobre o adultério da esposa nas palavras amorosas e cheias de saudade de Basílio.A evidência da traição o faz entrar em desespero mas no entanto, perdoa-lhe a traição pelo forte amor que lhe tem e pelo seu frágil estado de saúde. De nada adiantam os carinhos e cuidados do marido e dos amigos, nem o zelo médico - que chegou a raspar-lhe os longos cabelos - de que foi cercada.
Luísa morre e o "lar formalmente feliz" desfaz-se. O romance termina com a volta de Basílio - o qual fugira, deixando-a sem apoio - e seu cinismo, ao saber da morte da amante: comenta com um amigo que "antes tivesse trazido a Alphonsine". Esta parte encerra o livro explicitando o mau caráter de Basílio. Enquanto caminhavam pela rua, seu amigo, o Visconde Reinaldo, censurava Basílio por ter tido um romance com uma "burguesa", sem distinção. Não era, como ele mesmo dizia,uma amante chique, pelo contrário "uma mulher sem relações decentes, casada com um reles funcionário". Achava a relação absurda,no final das contas. E arrisca dizer que Basílio fizera o que fizera,por "higiene". Naquela época,havia a crença de que a ausência de sexo fazia mal à saúde dos homens. O sexo em casa, no entanto, não era suficiente. O homem deveria buscar o sexo fora, só assim conseguindo o efeito desejado. Ao responder "droga, deveria ter trazido a Alphonsine", Basílo confirma a suspeita do amigo. Luísa fora usada, então. Não houve qualquer sentimento. Luísa morrera,portanto, sem nunca ter sido amada por Basílio.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
7 milhões
