São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
CAMPEÃO PROMETE
Vítor Souto foi o primeiro vencedor do Campeonato Nacional de Velocidade 2005, na estreia desta competição no Circuito Vasco Sameiro em Braga, obtendo dois triunfos nas duas corridas agendadas.
O jovem piloto de Condeixa no se potente UMM ,não podia começar da melhor maneira a nova temporada, impondo-se com alguma autoridade na principal competição de velocidade portuguesa que o Clube Automóvel do Minho estreou este sábado.
Ainda no CNV, Nelson Clemente também foi repetente no resultado, neste caso, no degrau intermédio do pódio. O piloto, que este ano regressou à competição, fez o que pode para tentar a vitória, mas mais na primeira corrida, que na segunda onde teve problemas de travões que quase deitavam tudo a perder.
O terceiro lugar foi, na primeira corrida, para Miguel Freitas, e na segunda, para Manuel Martins. Freitas teve problemas com pneus na segunda corrida e não evitou a última posição. Já Martins, ainda liderou a segunda prova, mas ficou-se pelo terceiro lugar, desta vez.
No Open de Velocidade, tal com se previa, os dois Radical SR3 dominaram os acontecimentos na pista, mas o entregue a Miguel Coelho e Nuno Sepúlveda viria a ser desclassificado no final em virtude de um toque em que esteve também envolvido Pina Cardoso, com este a ficar pelo caminho. Até aí, Coelho e Sepúlveda lideravam, mas com o tempo perdido neste incidente, Armando Paes e Francisco Gallego ascenderam ao comando e venceram. Com a desclassificação do outro Radical, Pedro Estrela acabava a corrida no segundo lugar, enquanto Gonçalo Manahu fechava as presenças no pódio.
No Troféu Datsun 1200, Rui Salgado foi o homem da primeira corrida, pois desde muito cedo começou a construir uma vitória que não deixou dúvidas a ninguém visto a diferença para o segundo com que terminou a prova. Para os lugares seguinte ainda houve alguma disputa, mas seria Nuno Veloso a assegurar a segunda posição e Vítor Araújo, a terceira, isto depois de Jorge Antunes ter andado em segundo até à penúltima volta, perdendo dois lugares com a meta à vista em virtude de problemas de travões.
Mas se Salgado já tinha sido o homem da primeira corrida, na segunda voltou a sê-lo, embora as coisas estivessem mais complicadas, pois caiu nas primeiras voltas para a nona posição, tendo depois que recuperar. Se bem o pensou, melhor o fez e assim com nove voltas cumpridas já liderava, mantendo o lugar até ao final. Desta vez Jorge Antunes, conseguiu ser o segundo classificado, posição que apenas perdeu por duas vezes para Nuno Veloso ao longo das 14 voltas de provas. Este último, encerrou desta vez as presenças no pódio.
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3 comentários:
E o Panateiro, não entra no campeonato?
Alto, para tudo, e os conjugues, á que convocar, não podemos descriminar, é anti-constitucional, e há artigo sancionatorio para tal "apartide"
Apartide? Que é isso?
Eu só conheço o Aparelho, celuloso ou acrílico, que é aquilo que se pões por debaixo da tinta.
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