terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Marco do Correio

Minha rua sossegada
Tem á beira do passeio
A coisa mais engraçada
Que é o marco do correio

Marco do correio / De portinha ao centro
Não sabes, eu creio / No que tens lá dentro

Quantas raivas e desejos / Mil respostas e perguntas
Quantas saudades e beijos / E quantas lágrimas juntas

Marco do correio / Deixa-me espreitar
Deixa que eu não leio / Nem vou divulgar

Vá lá, não fiques zangado / Deixa-me ver, por favor
A carta que tens ao lado / A carta do meu amor

3 comentários:

Anónimo disse...

O funcionário público ficou muito favorecido na foto.

Morgadinha dos Canaviais disse...

A culpa,não é dele...
Tadinho!...

Costureirinha da Sé disse...

invejosos, olhem que eu ainda lhe dava um pontito naquelas camisas janotas.