São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Solidariedade Pampilhosa da Serra - Papanata
Lembro-me de uma aldeia perdida na Beira, a terra que me viu nascer
Lembro-me de um menino que bebia sozinho, sonhava um dia vir a ser
Sonhava ser vendedor de bebidas de amor
Com a força de Deus venceu
Nessa pequena aldeia o menino era eu
E hoje a vender
Agora em Coimbra trago esse lugar no meu coração
Criança que fui e homem que sou e nada mudou
E hoje a vender não posso esquecer aquele lugar que me viu nascer
Tão bom recordar aquele cantinho e os sonhos de menino
Tenho a vida que quis
Nem sempre feliz mas é a vida que escolhi
Feliz no amor, mas no fundo vendedor
A vida deu-me o que eu pedi
Se eu pudesse voltar de novo a sonhar faria o mesmo podem crer
E aquele menino voltaria a ser.
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