
Vejamos o que a "organização unidas no lápis azul" publicaram, como será a vida dos pobres e coitados Varelas nas mãos destas cruéis criaturas.
São portas fechadas, paredes por derrubar, São iPads novinhos, só se podem ver ao longe...
Sendo proibida qualquer referência ao material censurado, poucas foram as oportunidades de ver o que se perdeu.
A exposição “O Lápis Azul: A Censura do Estado Novo”, mostra uma pequena parte desse espólio. Mas ilustra o grande alcance da actuação censória que vigorou 48 anos, desde o Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 aos regimes de Oliveira Salazar e Marcello Caetano e mais recentemente, a Grande Conjugue do Varela.
Até Dezembro, a exposição pode ser vista nas imediações da quinta do Capitão em Coimbra. A organização é do Museu Nacional Opressão Varelas.
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Não perco as palavras...
Ouvi dizer, comenta-se nos corredores, consta nos gabinetes, chegou-me aos ouvidos ainda que ao de leve que a administração está a ponderar o fornecimento de Magalhães para todos os funcionários que não saibam utilizar os dedos como método avançado de cálculo.
Este filme baseado na obra televisiva dos anos sessenta conta a história de um famoso ladrão internacional conhecido por cobrar dos pobres para entregar aos ricos e que tinha uma particularidade: usava empre um apelido de Santos.
A propósito do recente São Martinho fui dar um passeio às Caldas da Rainha, como cheguei a desoras a malta do artesanato virou-se para mim e disse que não fazia nem mais um pénis.